Barbershop Quartets Style - Definição de Carlos Braga


Para facilitar a análise detalhada do estilo "Barbershop", faz-se necessária uma definição do que seja exatamente esse formato, o "mainstream", a fonte, o manancial da harmonização vocal.
A definição adiante transcrita, em inglês, é oficial e adotada pela "SPEBSQSA", a Society for the Preservation and Encouragement of Barber Shop Quartet Singing in America - órgão que, como o próprio nome bem define, cuida da preservação dos Barbershop Quartets nos USA (aproximadamente 10.000 quartetos.) Na Europa, no Canadá, na Austrália, no Havaí, etc. existem provavelmente outros tantos, espalhados por diversos países, protegidos e regulamentados por sociedades semelhantes, tais como The British Association of Barbershop Singers, na Inglaterra.
É fácil, portanto, perceber a importância deste estilo, tão cuidadosamente preservado em sua integridade por mais de um século.

E, no entanto, aqui no Brasil, as gerações se sucedem sem saber que existiram e quem foram os Quitandinha Serenaders (um dos membros era Luiz Bonfá), o Bando da Lua, os Anjos do Inferno, os Garotos da Lua (que trouxeram João Gilberto da Bahia para o Rio de Janeiro), os Namorados da Lua (do Lúcio Alves), os Vocalistas Tropicais, os Namorados (do João Donato), as Três Marias, o Trevo (arranjado pelo Ian Guest), o Conjunto Farroupilha (do Tasso Bangel), os Três Moraes, o Momento 4 (do Mauricio Maestro e Zé Rodrix), o Quarteto 004, o Grupo (do Raimundo Bittencourt), O Quarteto (do Carlos Alberto Vianna), o Quarteto Forma (do Eduardo Lages), o Trio Ternura, o Viva Voz, etc., para citar apenas alguns.

Existe também uma organização internacional, com a mesma finalidade: The Barbershop Harmony Society.

Uma curiosidade (um tanto quanto "chauvinista"): até os anos 40 o Barbershop Style era prerrogativa de cantores do sexo masculino. Todavia, em 1945 houve uma "revolução feminista" no sentido de que as mulheres também pudessem cantar em Barbershop Quartets, o que resultou na fundação da entidade "Sweet Adelines International" com finalidade idêntica às que congregam somente homens, acima mencionadas. A quantidade de quartetos femininos "worldwide" é de aproximadamente 10.000.

Mas a coisa ainda funciona na base do "Clube do Bolinha" (e da Luluzinha, lembram? ) - "no girls allowed" ou "no boys allowed", ou seja: nada de quartetos de barbershop mistos. ( Política do "cada um com seu cada qual"...).
Sim, existem vários "quartetos mistos" que, pretensamente, cantam no estilo barbershop, mas não são levados a sério nas "comunidades", pra lá de conservadoras.
(Normalmente esses quartetos mistos são formados por dois casais cujos respectivos cônjuges cantam em grupos masculinos e femininos, separadamente, e que, num determinado momento resolvem juntar suas vozes.)

Anualmente, nos USA bem como nos demais países da Europa, é feita a escolha do melhor quarteto do ano (tanto masculinos quanto femininos). As regras obedecidas fielmente pelos julgadores são as seguintes: (o texto foi mantido integralmente, e à medida que formos analisando o estilo, traduziremos cada tópico).
Aqui se faz necessária uma observação: apesar de sua importância histórica e da legião de fiéis seguidores na Europa e USA, certamente o estilo barbershop está muito distante do gosto dos brasileiros e nem poderia ser diferente: nossa cultura tem outras raízes.
Ao enfatizar a aludida importância histórica, não faço a apologia do estilo, não tenho (e nem poderia ter) qualquer pretensão de convencer àqueles que me prestigiam e honram com sua atenção de que devam gostar (ou não gostar) do que vão ouvir nos exemplos que disponibilizarei em MP3 e Midi files, com finalidade tão somente ilustrativa.
Mas, certamente, muita coisa curiosa e interessante será revelada, de especial interesse tanto para músicos e arranjadores quanto para apreciadores e melômanos.

USA - ORIGEM DOS CONJUNTOS VOCAIS

Os conjuntos vocais americanos foram e, certamente, ainda continuarão sendo a fonte, o “mainstream” de tudo o que já foi e ainda será produzido com vozes se harmonizando, desde os “gay nineties” e os "roaring twenties" – anos de ouro da vida americana, compreendidos entre 1890 e 1930 e os anos subseqüentes, até os dias de hoje.
Sua influência nos conjuntos vocais alemães, suecos, franceses, holandeses, brasileiros, mexicanos, argentinos, cubanos, etc. é induvidosa e inquestionável.
Ao longo do tempo os estilos se constituíram, sedimentaram, evoluíram. Os fantásticos conjuntos vocais americanos ou não que ouvimos hoje, no século XXI – (Take Six, Vox One, Glad, Manhattan Transfer, New York Voices, The Real Group, Neri per Caso, os Cariocas, etc.) são a conseqüência dos pioneiros “Barbershop Singers”, "Gospel Chorals", "Vintage Vocal Groups", "Doo Woppers", etc.
Tom Jobim e Newton Mendonça já advertiam “...outras notas vão entrar, mas a base é uma só, esta outra é conseqüência, do que acabo de dizer...”
Então vamos “à base”, os Barbershop Quartets:
A harmonia do barbershop foi cantada realmente nas barbearias? Certamente, assim como em esquinas ( razão pela qual foi chamada às vezes harmonia do “curbstone”) e em reuniões sociais e nas salas de estar. Suas raízes, durante algum tempo, foram consideradas exclusivamente “brancas”, provenientes da música européia. Hoje, já não restam mais dúvidas de que o “barbershop” é um produto do “melting pot”, resultante da fusão da música européia (imigrantes brancos) com os ritmos e cultura africana (escravos negros).
É necessário que se esclareça que, em certa época, nos USA, as barbearias equivaliam aos nossos “botequins” – ou seja: era o ponto de encontro obrigatório para o bate papo depois do trabalho, principalmente para a comunidade negra e para os imigrantes de classe proletária.
Os imigrantes traziam com eles um repertório musical de hinos, salmos e canções populares. Estas canções simples eram cantadas frequentemente em quatro vozes com a melodia na segunda voz.
Os negros, culturalmente mais atrasados, entoavam canções cujos esboços se baseavam numa visão romantizada da vida escrava nas plantações de algodão.
A influência africana é particularmente notável na natureza improvisacional da harmonização, e na flexibilização da melodia.
Além do mais as escalas musicais até então conhecidas pelos negros eram pentatônicas (com apenas 5 notas, por acaso com intervalos idênticos aos das teclas pretas do piano). Da sua tentativa em assimilar as escalas "brancas", acabaram resultando outras escalas que vieram a ser características da música de jazz, principalmente pela presença das "blue notes". (*)
O uso da palavra “barbershop” para definir o estilo data de 1910, com a publicação das primeiras canções vocalizadas a quatro vozes, com a melodia na segunda voz e a harmonização pelas remanescentes. Esta fórmula é imutável, permanece íntegra até hoje, e é seguida como uma religião. Nos USA existem MILHARES de quartetos “barbershop”, assim como na maioria dos países europeus.
No Brasil jamais se teve notícia da existência de “Barbershop Quartets” assim como na América Latina. A colonização portuguesa e espanhola não trouxe no seu bojo este estilo, estranho a Portugal e Espanha, de tradição musical básicamente instrumental ou do canto individual, não harmonizado. Esta tradição instrumental aqui aportou e de sua miscigenação com a música dos escravos negros de outras regiões africanas resultaram formas musicais (choro, chorinho, maxixe, samba, etc.) básicamente instrumentais e canto individual ou uníssono, sem o elemento harmônico presente no "barbershop".
A história dos conjuntos vocais brasileiros se inicia na década de 1930, e sua inspiração ou modelo foram os “Vintage groups” e os conjuntos vocais associados às big-bands, então em voga. (Mas é certo que - de uma forma ou de outra, alguns conjuntos vocais brasileiros como, por exemplo, "Os Trigêmeos Vocalistas" e " Nilo Amaro e seus Cantores de Ébano", foram influenciados, respectivamente, pelos "Comedian Harmonists", "Mills Brothers" e "Gospel Chorals").

(*) A definição de "blue note" abaixo transcrita é tão precisa que merece ser preservada no original, em inglês:

"BLUE NOTE: A blue note is created through a microtonal lowering of the 3rd, 7th and sometimes the 5th scale degrees. The precise pitch or intonation is not fixed and varies according to the performer's instinct or expression. As such, the blue note is difficult to notate in traditional composition and must be interpreted by the performer. Certain instruments and the human voice are capable of such nuances while others, such as the piano are limited in pitch variation. "


BARBERSHOP STYLE - análise harmônica (1)
Os quartetos de barbershop sempre cantam “à capella”’, sem acompanhamento instrumental e cada nota da melodia é harmonizada com um acorde.
As harmonizações dos quartetos eram (e, eventualmente ainda são) feitas “de ouvido”, e os acordes montados por tentativa e erro. Existe um termo próprio -“woodshed” (significando “ear approach” ) que define a procura pelo melhor acorde, principalmente aquele que, prolongada a sua duração, produz enriquecedores sons harmônicos. Ao longo do tempo, como era natural, vieram os especialistas, os arranjadores que colocaram na pauta o resultado das experiências e, atualmente se encontram disponíveis em lojas de música ou na Net uma infinidade de álbuns de partituras, arranjos, livros tratando do assunto, etc. O “Barbershop arranging manual”, um livro com 450 páginas, editado pela SPEBSQSA é o melhor livro de arranjos que conheço. Disseca, literalmente, TUDO o que diz respeito ao estilo. É uma pena que não exista nenhum compêndio – melhor dizendo, “tratado” tão completo como esse, ensinando, com tanta riqueza de detalhes, como escrever um arranjo para outros estilos de conjuntos vocais, conjuntos instrumentais ou orquestras. (A vida dos arranjadores seria bem mais fácil.)
Os acordes são sempre de quatro notas, uma atribuída a cada membro do quarteto com eventuais dobramentos (repetição da mesma nota) em oitavas diferentes. As vozes do quarteto se denominam: TENOR (a primeira voz, mais aguda, que se harmoniza com a melodia principal através de intervalos de terças e/ou sextas maiores ou menores); LEAD (a segunda voz que, consistentemente, canta a melodia); BARÍTONO (terceira voz, que se coloca acima ou abaixo da melodia, buscando a nota complementar do acorde); BAIXO (a quarta voz, mais grave, que está sempre abaixo das demais, dando suporte ao acorde.)
Dependendo da linha melódica, o LEAD poderá estar acima ou abaixo da terceira voz, mas, jamais, acima do Tenor ou do Baixo. Se, eventualmente a nota original da melodia superar a região mais aguda ou mais grave, poderá haver uma breve e rápida “troca”, ou seja – a nota da melodia ser cantada pelo Tenor ou pelo Baixo, evitando movimentos deselegantes ou saltos indesejados. (É conveniente, todavia que o arranjador evite ou - quando inevitável, use parcimoniosamente este artifício, que tem levado muitos conjuntos a serem desclassificados nos “Annual Contests” quando transgridem a rígida norma de conduta imposta.)
Na definição do estilo barbershop encontramos: “Barbershop Harmony is a style of unaccompanied vocal music characterized by consonant four-part for every melody note...”; o sentido de “consonant chords”, neste caso, seria mais claro se chamado de “harmonious”. Isto porque o intervalo característico dos acordes do barbershop é a sétima menor, adicionada a acordes maiores ou menores. Intervalos de segunda menor são “proibidos” e quando a nota da melodia pede o uso de um acorde “dissonante”, segundo o entendimento dos barbershoppers (sétima maior, nona menor, nona aumentada, décima primeira aumentada, décima terceira, etc.) existem regras claras a serem seguidas para substituir o dito acorde “dissonante” por um “consonante”. Naturalmente a discussão desse aspecto (dissonante X consonante) extrapola o escopo do blog e sua análise, aqui, não tem cabimento. (Inobstante, nas próximas postagens, vou abordá-lo superficial e brevemente – numa deferência aos amigos músicos e arranjadores, para satisfação da curiosidade que o assunto, certamente, despertará naqueles que, porventura, desconheçam a matéria.)
Enfatizo, todavia, que as substituições e soluções sugeridas pelos barbershoppers são perfeitamente adequadas e utilizáveis em outros estilos de vocalização, principalmente como acordes de passagem, de curta duração.

BARBERSHOP STYLE - análise harmônica (2)

Nos quartetos barbershop a melodia é sempre cantada pela segunda voz (LEAD), diferentemente dos demais estilos, onde a melodia - como regra geral - é atribuída à primeira voz. Esta talvez seja a característica mais marcante do estilo.
Curiosamente, apesar da melodia não ser conduzida pela voz mais aguda, ela se destaca e não se confunde com o contracanto da primeira voz.
De uma forma genérica e simplificada, um arranjo para quarteto barbershop pode ser assim explicado: o Tenor e o Lead cantam um dueto no qual o Tenor – usualmente através dos intervalos de terça e/ou sexta - harmoniza a melodia principal cantada pelo Lead.
A segunda voz – Lead - JAMAIS ultrapassa o tenor. O Barítono (terceira voz) flutua abaixo e acima do Lead, entoando a nota complementar do acorde (pode ser a tônica, a terça, a quinta ou a sétima, dependendo do “momentum”.) O Baixo – quarta voz – é responsável pela nota mais grave do acorde, (normalmente a tônica ou a quinta) e embora seja raríssimo, pode, eventualmente, ser suplantado pelo Lead, como já explicamos anteriormente.

Todas as vezes que a melodia cai numa nota que induza ao uso de um acorde “dissonante”, o manual de arranjos do estilo ensina como substituir este acorde “dissonante” por um “consonante”.
Como a análise dessas substituições teria que ser necessariamente técnica, optei por não aborda-las aqui. (*)

(*) NOTA: os amigos (músicos, arranjadores, melômanos) que desejarem ter acesso a essas regras de substituição de acordes, por favor façam uma solicitação através do meu “e-mail” – postado acima do meu perfil; com muito prazer atenderei à solicitação, remetendo uma cópia do texto original excerto do “Barbershop Arranging Manual”.

Outra característica bastante peculiar é que os quartetos barbershop cantam a pleno pulmão, “para fora”, com volume máximo – diferentemente dos demais conjuntos vocais que primam pelo equilíbrio moderado das vozes.
Todavia, por paradoxal que possa parecer, as vozes dos barbershoppers se fundem e equilibram muito bem.
A razão para cantarem no volume máximo é a busca do “expanded sound”, a perseguição aos sons harmônicos, uma vez que o som do acorde, a verticalidade, sobrepuja a horizontalidade na condução das vozes.
A preocupação com a linearidade das vozes é encontrada tão somente na relação entre o Tenor e o Lead. Os movimentos do Barítono e do Baixo são determinados pela busca das notas complementares do acorde, em detrimento da horizontalidade ou linearidade. (**)

(**) Para uma fácil compreensão da diferença entre "horizontalidade" e "verticalidade" : o som dos "Cariocas" é proeminentemente VERTICAL, ou seja, ao Maestro Severino Filho, interessa mais o som do acorde como um todo, idêntico aos do piano ou do violão. Já o som do "Boca Livre" é primordialmente HORIZONTAL, pois o Maurício Maestro privilegia a melodia individual de cada vocalista, deixando o som do acorde em plano secundário.
Num plano "jazzistico" : os "Four Freshmen" são verticais e o "Swingle Singers", horizontais. E os "Hi-lo's", o que seriam? Bem, graças à genialidade do "papa" GENE PUERLING, os "altos e baixos" são tudo, uma perfeita mixagem de linearidade e verticalidade, como veremos na ocasião adequada.

Quando um quarteto barbershop está “woodshedding a chord”, cada um dos membros vai ajustando a sua nota em busca da afinação perfeita.
Nesse sentido vale transcrever um tópico da definição do estilo, bastante esclarecedor: “Barbershop interpretive style permits relatively wide liberties in the treatment of note values – staying within proper musical form – and uses changes in tempo and volume to more effectively create a mood and tell a story artistically.
Relative to an established sense of tonality, the melodic line and the harmony parts are enharmonically adjusted in pitch to produce an optimum and consonant sound.”

Cantar num quarteto barbershop é uma “atitude” – no sentido hodierno do termo: uma postura em relação à vida, um hábito adquirido e cultivado. E isso demanda uma obediência às regras do estilo e à escolha de músicas adequadas.

O repertório dos “barbershop quartets” é voltado para músicas que – inobstante sua alta qualidade – caminhem por trilhas harmônicas convencionais, simples e sem grande sofisticação, evitando o uso dos acordes “dissonantes”.
Por exemplo:”Moonglow”, “All of me”, “Linger awhile”, “Mister Sandman”, são composições belissimas, “standards” perfeitamente adequadas ao estilo barbershop.
Em contrapartida, “Sophisticated Lady”, “All the things you are” ou “What’s new”, não se enquadram ou encaixam, por demandarem uso constante e intermitente de acordes “dissonantes” e caminhos harmônicos complexos.

Por outro lado, a maioria das canções dos quartetos barbershop são em tom maior – e a razão é óbvia: é muito mais fácil entoar apropriadamente um acorde maior que um acorde menor...

Além disso, as canções em tom maior sempre sugerem alegria, “joy, fun”, enquanto aquelas em tom menor, geralmente são tristes, “blues”, “gray”...

No manual, a definição de “Barbershop Song” é esta: “Some songs have melodies that suggest very complex harmonic sounds which are difficult, if not impossible, to translate into barbershop. These songs are not going to work in the barbershop style. Sometimes a melody clearly and unmistakably implies the use of minor harmonies. While one cannot think of a typical barbershop song that is predominantly minor throughout (try “woodshedding in minor!)
Speaking of such songs, (“Laura”, “If you could see me now”, “The man I love”, “Lover man”, “Goodmorning heartache”, etc.): they seldom provide the requirements of a good barbershop song. While beautiful, they do not demonstrate the necessary characteristics for barbershop – the melodies often do not generate enough barbershop-style chords, nor enough tradicional barbershop chord progressions.”

Pois bem: acho que é o bastante para compreendermos, na teoria, o estilo barbershop. O próximo passo será prático, mostrando os exemplos através de MP3 files e de Midi files para que os músicos possam ter acesso às partituras.

AGORA VEM O MELHOR: – (... uma “pulga atrás da orelha” dos amigos pra fazer “suspense”...) vou mostrar como fazer em sua casa, sem qualquer conhecimento de música, um conjunto vocal com a esposa, filhos e filhas – no mais puro estilo barbershop! Está lançado o DESAFIO! Os que quiserem encarar que afiem os "gogós" e me aguardem...Texto de CARLOS BRAGA
Freeport, Gran Bahama, Bahamas

4 comentários:

figbatera disse...

PARABÉNS! Uma verdadeira aula.

Don Bertotti disse...

Rapaz...
sei que estou lendo este blog mais de um ano depois desta postagem, mas agradeço a mini-aula.Foi muito esclarecedora.Sempre quis saber noções básicas de barbershop pois acho muito bom.Agradeço e gostaria de trocar alguma idéia com você sobre barbershop.
donbertotti@hotmail.com

Unknown disse...

Estou fazendo um trabalho sobre esse estilo e preciso montar um arranjo nessa estilos com meus colegas de classe, tenho visto vídeos e algumas regars para montar esse arranjo e dentre tudo o que eu encontrei essa sua matéria foi a mais esclarecedora. Se você poder me mandar o que você tiver sobre a estrutura desse tipo de arranjo eu agradeço, Meu email é joao.oliveira777@gmail.com

Victor Meira disse...

Parabéns, ótima publicação! Sei que a postagem já tem alguns anos, mas se for possível compartilhar comigo o material que você tem, eu seria muito grato. Meu e-mail é meiravictor@gmail.com, por favor, entre em contato!